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Reflexão sobre Gálatas 6 versículo 7

Reflexão sobre Gálatas 6 versículo 7

Hoje vamos fazer uma devocional sobre o texto de Gálatas 6 versículo 7. Se você deseja uma explicação simples e prática para esta passagem, este texto vai te ajudar bastante. Assim como cidades são interligadas por estradas, nós somos interligados a outras pessoas, através de nossas relações. Neste texto queremos que o leitor reflita sobre como são nossas relações com aqueles que estão próximos a nos. Este texto pode servir para um estudo de célula, ou como uma base para ministração na igreja. Você pode utilizar o texto base da carta do apóstolo Paulo aos cristãos da Galácia. Esperamos que esta reflexão abençoe sua vida e que te torne um abençoador também. 

Se você já está usando essa reflexão sobre Gálatas 6 versículo 7 para desenvolver uma ministração, pode utilizar e até mesmo abordar dois pontos importantes nesta mensagem de Paulo. Repare que ele começa alertando que ninguém zomba de Deus, para depois mencionar que colhemos o que plantamos. 

Não se enganem: ninguém zomba de Deus. O que uma pessoa plantar, é isso mesmo que colherá. Gálatas 6:7 

Para complementar o entendimento destas palavras, vamos dar uma lida até o versículo 10, dando sequência a partir do versículo 8. 

Se plantar no terreno da sua natureza humana, desse terreno colherá a morte. Porém, se plantar no terreno do Espírito de Deus, desse terreno colherá a vida eterna. Não nos cansemos de fazer o bem. Pois, se não desanimarmos, chegará o tempo certo em que faremos a colheita. Portanto, sempre que pudermos, devemos fazer o bem a todos, especialmente aos que fazem parte da nossa família na fé. Gálatas 6:8 e 10 

Podemos começar esta reflexão sobre Gálatas 6 versículo 7 pensando sobre a lei da semeadura. Todos nós podemos escolher o que plantar, mas o que colhemos não. Não sabemos ao certo o que iremos colher, mas temos o poder de decidir o que plantar. Pela obviedade, podemos imaginar o que colher, quando decidimos o que plantar, por isso, precisamos decidir plantar o que tem boa fama, como ajuda, apoio, incentivo, alegria, bondade e tudo mais o que lemos sobre o fruto do espírito. Não tem como plantarmos vingança e desejo de derrota e colher o oposto disso. 

Estradas 

Jesus no explicou que Ele é o caminho. Vamos pensar em nossa relação com as pessoas como estradas que nos interligam aos outros. As estradas foram criadas para uma série de facilidades, com agilizar o comércio, a comunicação, o deslocamento bélico ou as viagens das autoridades. Vamos pensar na função que as estradas têm de transportar os produtos. Uma região que produz muitos tomates pode utilizar as estradas para levar estes tomates a outro ponto, que não tenha tantos tomates, ou nenhum, por exemplo. Olhando do lado oposto, as estradas trazem aquilo que não temos. Se não produzimos bronze, podemos receber este produto através das estradas. 

Agora, vamos imaginar que cada um de nós é uma cidade, ou uma região, e as estradas são os relacionamentos que temos com as pessoas. Assim, levamos e trazemos produtos o tempo inteiro para as outras pessoas. Através dessas estradas, ou seja, nosso relacionamento com as pessoas, podemos levar, por exemplo, amor ou raiva, desprezo ou compaixão, e assim por diante. Portanto, a pergunta crucial para esta devocional sobre Gálatas 6 versículo 7 é – o que você tem levado, exportado, aos outros? Mau humor, murmurações, paciência, tolerância? Em outras palavras, o que estamos plantando. 

Exportando 

Precisamos exportar, levar às outras pessoas, aquilo que temos em nós. Nossos produtos são nossas emoções, nossos desejos, nosso agir. Conforme lemos na sequência, o que planta da natureza humana colhe apenas os frutos da morte, ou seja, não planta nada em favor da vida eterna, mas o que planta no terreno espiritual, planta frutos eternos. Trazendo para nossa “brincadeira” com as estradas, podemos dizer que devemos exportar tudo que é alimentado pelo Espírito Santo. E como somos alimentados pelo Espírito Santo? Pelo seu fruto, o fruto do Espírito. 

Mas o Espírito de Deus produz o amor, a alegria, a paz, a paciência, a delicadeza, a bondade, a fidelidade, a humildade e o domínio próprio. E contra essas coisas não existe lei. Gálatas 5:22 e 23 

Precisamos “exportar” essas coisas aos que estão a nossa volta. Quando estiver no trabalho, em casa, no prédio, no trânsito ou na faculdade, por exemplo, não deixe que sentimentos e situações adversas te impeçam de levar o melhor para os outros. Depois, releia o fruto do Espírito e pondere em como você pode plantar essas coisas. Podemos ser amorosos, alegres, benignos ou misericordiosos com nossas atitudes diárias. Não deixe de batalhar para plantar isso.  

Conforme lemos em Gálatas 6 versículo 7, colheremos também essas coisas, não só de pessoas, mas do próprio Espírito Santo que nos nutre com seus benefícios.  

Não desanime 

Por fim, vamos terminar essa reflexão sobre Gálatas 6 versículo 7 destacando o que vem a seguir, nos versículos seguintes. Repare como Paulo nos estimula a não desistirmos, a manter trabalhando nesta seara. O apóstolo também nos orienta a não desanimarmos. Nossa natureza, que é fraca, tem a tendência de desanimarmos quando achamos que está demorando muito para recebermos “nossa colheita”. Ainda nessa alegoria de plantar e colher, ele destaca que há um tempo certo. No entanto, quando achamos que estamos nos dedicando demais, sem retorno, temos a tendência de desistir de sermos bondosos, amorosos ou motivados (alegres). 

Não fique desanimado se a colheita demorar, continue “exportando” para os outros aquilo que você tem em abundância em seu coração, amor, benignidade, humildade, domínio próprio etc. 

Em nosso site, temos diversas textos que podem te ajudar a complementar esta reflexão sobre Gálatas 6 versículo 7. 

Temos também uma série de estudos sobre o fruto do Espírito, fruto por fruto. 

 
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